Olá, galera! Tudo joia?
No post de hoje vou falar um pouquinho sobre minha relação com o desenho botânico, um motivo que veio ganhando muito destaque recentemente entre artistas e ilustradores, mas que já existe e é praticado há vários séculos.
A humanidade sempre se relacionou com a natureza ao longo de sua existência, mas só a partir do Renascimento que os artistas puderam olhar para ela de forma mais científica. Nessa época, entender a natureza de maneira aprofundada permitia ao artista representá-la com fidedignidade.
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Chamamos de Botânica a ciência que estuda o Reino das Plantas, e o desenho é um elemento fundamental para o desenvolvimento desse estudo. Neste contexto, podemos classificar grosseiramente as ilustrações botânicas em dois tipos: científicas e artísticas.
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Ilustrações botânicas com propósitos diferentes.
No meu caso, reproduzir qualquer um dos tipos citados acima me tira da zona de conforto. Desenhar plantinha não é o meu forte, mas quis trazer pro blog alguns estudos que fiz nesta semana.
Passamos por um feriadão e fiquei com vontade de desenhar e estudar alguma coisa. Pensei no quanto precisava me aventurar por desenhos botânicos e lembrei deste perfil bem legal do Instagram com fotos lindas de orquídeas, para dar uma ajuda com referências.
O primeiro desenho que fiz foi este aqui:
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Usei lápis de cor da linha Super Soft da Faber Castell sobre papel preto Fabriano neste estudo. Apesar de destoar bastante da foto, achei bem legal o exercício e tentei aproveitar ao máximo o processo como um topo. Até mesmo para desenvolver mais a experiência com o lápis de cor.
O gosto pela coisa acabou me levando para um segundo estudo, o qual registrei algumas etapas para mostrar melhor aqui no blog:
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Como estava desenhando em um papel escuro, optei por fazer o risco/esboço com lápis giz na cor branca. O pigmento do giz não gruda permanentemente no papel e fica mais fácil apagar sem danificar sua fibra. Grafite também funciona, porém ao apagar algum erro, a borracha pode manchar a impressão colorida do papel, deixando algumas áreas opacas e esmaecidas.
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À medida em que eu fui passando o lápis de cor, o giz branco foi saindo. Tentei evitar linhas de contorno na flor, deixando a passagem de cores o mais natural possível. Observar a planta e pensar na sua estrutura facilita muito na hora de desenhar e estabelecer os pontos de luz e sombra.
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Desenho finalizado, com gostinho de quero mais. O processo todo me exigiu paciência e muita concentração, o que não foi fácil... mas também não foi impossível. Fiquei satisfeita com o resultado mesmo não sendo 100% perfeito. Afinal, perfeiçãããão só vem com a prática, né?
Agora me conta, qual tipo de ilustração te tiraria da zona de conforto?
Até a próxima! o/
Naneeeee
ResponderExcluirVamos tomar cappuccino juntas e falar sobre esse trabalho bafo.
Adorei a ideia de usar papel preto. Acredita que só usei 1 vez na vida ? 🤦🏻♀️
Lápis de cor é um material que eu amo muito. Acho que vc sabe rs material mais acessível e fácil de usar. Paciência, como vc mencionou, é a palavra chave para o uso do lápis de cor. Existem várias técnicas para usar o lápis de cor, mas pra quem gosta de uma pintura mais lisa é preciso paciência mesmo e concentração.
Adorei a escolha e as cores da planta. Essa luz que o amarelo trouxe está sensacional. Você deixou a planta com leveza e muita delicadeza. Esse estudo está mais que perfeito. É uma verdadeira obra.
Já vou lá nesse insta escolher uma imagem pra desenhar.
Parabéns!!!!
Silviaaaaaa!!! Uma avaliação positiva sua sobre lápis de cor me faz ganhar o dia, pois se tem alguém que sabe trabalhar com isso, é você. Obrigada pelo incentivo e inspiração.
ExcluirBjs.
PS: cuidado pra não se perder no Insta, é cada foto mais linda que a outra.
COMO ISSO FICOU LINDOOOOOO! Claro que eu ja tinha visto...mas não custa reforçar!
ResponderExcluirObrigaaaaada!!!! s2
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